Aerial view of a wide river surrounded by dense rainforest in the Amazon region. © GIZ/Bruno Kelly

Promovendo bioeconomia para a proteção de florestas no Brasil

Economia social e ecologicamente justa em florestas e assesntamentos na Amazônia

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  • Client

    Ministério Federal da Cooperação Econômica e do Desenvolvimento (BMZ)

  • Country
  • Political sponsors

    More

  • Runtime

    2025 a 2027

  • Involved

    Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio)

  • Products and expertise

    Clima, meio ambiente, gestão dos recursos naturais

Mulheres e homens comunitários em mesa durante reunião em área rural, discutindo gestão de florestas. © GIZ/Vanessa Eyng

Situação inicial

No Brasil, o desmatamento para a agricultura é um dos principais fatores de emissão de gases de efeito estufa e prejudica os meios de subsistência de povos indígenas e comunidades tradicionais que vivem nas florestas. Esses grupos, juntamente com grande parte da população rural da Amazônia brasileira, dependem de produtos florestais, da pesca e da agricultura tradicional para obter renda. Embora o Brasil promova uma sociobioeconomia para incentivar o uso responsável dos recursos e apoiar o desenvolvimento de cadeias de valor que respeitem a diversidade cultural e biológica, as políticas e iniciativas existentes do setor privado muitas vezes não atendem às necessidades específicas desses grupos. A expansão do acesso a políticas, iniciativas e parcerias adequadas pode ajudar a apoiar os grupos, gerando renda local e contribuindo, assim, para a preservação das florestas naturais remanescentes na região amazônica.

Pescadores em canoas em rio na Amazônia, na pesca do pirarucu.

Objetivo

Povos indígenas, quilombolas e povos e comunidades tradicionais em áreas protegidas e terras indígenas nos estados de Acre, Amazonas e Pará tem melhores condições para implementar estratégias para uma bioeconomia justa e inclusiva.

Abordagem

O projeto colabora com parceiros nacionais, regionais e temáticos nas seguintes áreas:

  • Apoio a políticas públicas, instrumentos e estratégias que incentivem o desenvolvimento de uma sociobioeconomia;
  • Trabalhar com instituições públicas, autoridades administrativas, instituições de ensino, empresas e cooperativas de comunidades indígenas e tradicionais para aprimorar as habilidades profissionais e melhorar o conhecimento organizacional para a aplicação dessas estratégias com sensibilidade de gênero;
  • Colaboração com atores locais nos estados do Pará, Amazonas e Acre para implementar estratégias de sociobioeconomia específicas ao contexto, usando uma abordagem territorial.

Última atualização: April 2025

Vista aérea de comunidade ribeirinha na região amazônica.

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